$1091
o resultado da loteria dos sonho,Hostess Bonita Popular Leva Você a Explorar o Mais Recente Mundo dos Jogos, Mergulhando em Novas Aventuras, Repletas de Desafios e Recompensas..Durante o século XVI, o convento tornado mosteiro e o seu couto passaram novamente de mãos para o prior de Santa Cruz de Coimbra, por determinação de D. Sebastião ou, ainda segundo outras versões, de D. Filipe I de Portugal, após a emissão da bula “pro apostolicae servitutis” do Papa Clemente VIII, até 1770, quando a ordem foi extinta pelo Papa Clemente XIV, .,As origens do povoamento na freguesia remontam a época da ocupação romana, a avaliar pelos vestígios arqueológicos encontrados na denominada Fortaleza de Manuel Galo, datados segundo os arqueólogos do século I A.C., assim como outros vestígios encontrados noutros locais entre eles o de Alcaria Longa. Essas localidades continuaram a ser habitadas e outras foram criadas na época muçulmana. A sede de freguesia, inicialmente denominada apenas por Pinheiro, terá sido a sede da paróquia, somente a partir do inicio do século XVI, já que segundo relatos de visitadores da Ordem de Santiago em 1492, a sede inicial seria em Alcaria do Gato, atual Monte Gato. Desde épocas remotas que o Homem aproveita as forças da natureza em seu beneficio. Introduzidos em Portugal por volta do século XIII os moinhos desempenharam, até meados da centúria passada, um importante papel económico e social nas comunidades para os quais trabalhavam. Quer nos rios e ribeiras, quer no alto dos montes, os moinhos do concelho de Mértola, são uma marca da civilização e um símbolo da presença humana nos locais mais variados. Laborando em épocas do ano distintas, os moinhos de vento, como os três que existiram em S. Miguel, eram vitais quando os caudais do Guadiana e das varias ribeiras desciam, impedindo que a força das águas fizesse rodar as mós e transformar o grão em farinha. Quando o vento sopra, o moinho do século XVIII, e recentemente restaurado, que se situa ao lado da sede da Junta de Freguesia, o moleiro iça as velas e o zunido produzido pelos búzios, invade a aldeia de S. Miguel do Pinheiro, como se o moinho no alto do monte, fizesse questão de lembrar, que ainda está vivo e que o seu trabalho é essencial para manter a memória e as tradições do concelho de Mértola. Símbolo da Freguesia, o moinho de vento de S. Miguel está na origem de um dos produtos tradicionais mais apreciados, como é o pão de trigo cozido ainda na região em fornos de lenha. Nas proximidades está o Museu de S. Miguel, que alberga dezenas de artefactos desta arte e é um local a visitar..
o resultado da loteria dos sonho,Hostess Bonita Popular Leva Você a Explorar o Mais Recente Mundo dos Jogos, Mergulhando em Novas Aventuras, Repletas de Desafios e Recompensas..Durante o século XVI, o convento tornado mosteiro e o seu couto passaram novamente de mãos para o prior de Santa Cruz de Coimbra, por determinação de D. Sebastião ou, ainda segundo outras versões, de D. Filipe I de Portugal, após a emissão da bula “pro apostolicae servitutis” do Papa Clemente VIII, até 1770, quando a ordem foi extinta pelo Papa Clemente XIV, .,As origens do povoamento na freguesia remontam a época da ocupação romana, a avaliar pelos vestígios arqueológicos encontrados na denominada Fortaleza de Manuel Galo, datados segundo os arqueólogos do século I A.C., assim como outros vestígios encontrados noutros locais entre eles o de Alcaria Longa. Essas localidades continuaram a ser habitadas e outras foram criadas na época muçulmana. A sede de freguesia, inicialmente denominada apenas por Pinheiro, terá sido a sede da paróquia, somente a partir do inicio do século XVI, já que segundo relatos de visitadores da Ordem de Santiago em 1492, a sede inicial seria em Alcaria do Gato, atual Monte Gato. Desde épocas remotas que o Homem aproveita as forças da natureza em seu beneficio. Introduzidos em Portugal por volta do século XIII os moinhos desempenharam, até meados da centúria passada, um importante papel económico e social nas comunidades para os quais trabalhavam. Quer nos rios e ribeiras, quer no alto dos montes, os moinhos do concelho de Mértola, são uma marca da civilização e um símbolo da presença humana nos locais mais variados. Laborando em épocas do ano distintas, os moinhos de vento, como os três que existiram em S. Miguel, eram vitais quando os caudais do Guadiana e das varias ribeiras desciam, impedindo que a força das águas fizesse rodar as mós e transformar o grão em farinha. Quando o vento sopra, o moinho do século XVIII, e recentemente restaurado, que se situa ao lado da sede da Junta de Freguesia, o moleiro iça as velas e o zunido produzido pelos búzios, invade a aldeia de S. Miguel do Pinheiro, como se o moinho no alto do monte, fizesse questão de lembrar, que ainda está vivo e que o seu trabalho é essencial para manter a memória e as tradições do concelho de Mértola. Símbolo da Freguesia, o moinho de vento de S. Miguel está na origem de um dos produtos tradicionais mais apreciados, como é o pão de trigo cozido ainda na região em fornos de lenha. Nas proximidades está o Museu de S. Miguel, que alberga dezenas de artefactos desta arte e é um local a visitar..